Obras de Orlando Franco, Miguel Ângelo Rocha e André Banha
“Em montes isolados ou lagos de
difícil acesso, mas também em jardins, em trilhos construídos há séculos e
caídos em desuso pela urbanização moderna, [os artistas] caminharam, reuniram
pedras, construíram molhes, fotografaram, marcaram percursos, filmaram, e
conseguiram aquilo que só talvez milénios antes, no tempo em que a arte ainda
não se chamava arte, os homens tinham feito: inserir a sua obra num território
que é considerado na sua globalidade, para além da distinção entre espaço
urbano e espaço da natureza que é própria da condição humana.”
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